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Contas do governo central têm estimativa de superávit primário de R$ 87 bilhões em janeiro

A receita líquida atingiu R$ 259,1 bilhões no mês, enquanto a despesa totalizou R$ 172,1 bilhões

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, nesta quarta-feira (12), a estimativa preliminar do resultado primário das contas do governo federal relativa a janeiro de 2025. O estudo aponta superávit primário de R$ 87,0 bilhões no mês. No acumulado em doze meses até janeiro, o resultado primário apresentou um déficit de R$ 40,2 bilhões, a preços constantes de janeiro de 2025

A receita total do governo central somou R$ 304,3 bilhões em janeiro, um crescimento de 4,2% em termos reais. Já a receita líquida, após as transferências por repartição de receitas, totalizou R$ 259,1 bilhões, um aumento real de 4,2% em comparação com janeiro de 2024. Por outro lado, a despesa totalizou R$ 172,1 bilhões, registrando acréscimo real de 3,9% na mesma base de comparação. O levantamento foi realizado a partir dos dados da execução orçamentária registrados no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal.

Em relação à receita total, janeiro de 2025 registrou um crescimento real de 4,2%, em comparação com o montante arrecadado no mesmo mês de 2024. Esse aumento observado se deu em função da arrecadação de receitas administradas pela Receita Federal do Brasil (RFB), que tiveram um crescimento real de R$ 11, 4 bilhões (5,5%). Já as receitas não administradas pela RFB apresentaram uma pequena variação negativa de arrecadação de R$ 0,4 bilhão (-1,0%). A arrecadação líquida do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) registrou alta de R$ 1,2 bilhão (2,2%).

Com isso, a receita líquida, após as transferências legais e constitucionais, cresceu R$ 10,4 bilhões (4,2%) a preços constantes. No acumulado em doze meses até janeiro de 2025, a receita líquida de transferências registrou uma variação real positiva de 9,0%, totalizando um crescimento de R$ 183,6 bilhões a preços constantes. Esse desempenho foi fortemente impactado pelo bom desempenho da arrecadação das receitas administradas pela RFB, que no período apresentaram um acréscimo real de 12,2%, equivalente a R$ 189,9 bilhões.

Quanto à despesa total, houve um crescimento de R$ 6,5 bilhões (3,9%) em janeiro, em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de 12 meses, a despesa teve uma queda real de R$ 19,8 bilhões (-0,9%) em comparação com janeiro de 2024, influenciada pela queda nos gastos com pessoal e encargos sociais, que tiveram redução real de R$ 15,0 bilhões (-3,8%), e em outras despesas obrigatórias, que registraram retração real de R$ 15,3 bilhões (-4,0%).

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